Logo que fiquei sabendo da noticia parei de fumar e entrei em pânico, pois tinha feito tanta estripulia (carreguei peso, subi em arvore, escada então...), marquei a ginecologista para o dia seguinte ao da descoberta e cheguei lá ela ficou na maior cara de fuinha, sem graça mesmo, porque ela tinha falado que não era pra ficar preocupada com a troca do remédio e eu fiz questão de refrescar a memória dela quanto a isso, esse dia eu ainda estava muito brava com a descoberta. Mas...fiz toda a consulta de pré-natal com ela que me pediu alguns exames e o primeiro US (ultra-som), mas contou lá na tabelinha dela e disse que na provável data do parto ela não estaria em BH, então mais do que depressa mudei de médica. Mudei para médica que foi minha ginecologista dos 13 aos 24 anos, mas que por mudança do meu plano de saúde eu tive que abandonar. Ela ficou super feliz em me ver e eu super segura em vê-la...
No dia 10/11 peguei todos os meus exames clínicos e no dia 21/11 estava fazendo o meu primeiro US Obstétrico: Estava com 8 semanas e 4 dias e estava tudo bem com o BB (vou chamar de BB, pq ainda não sabemos o sexo, então não escolhemos o nome). Vou anexar as fotos e o vídeo dos exames. No dia do ultra-som, estávamos ansiosos demais, minha pressão acho que baixou e a do Marco acho que subiu...quando o exame começou estava morrendo de medo de alguma má noticia, mas de repente, ouvimos o coraçãozinho do bb bater a exatos 141 batimentos por minuto (para o feto é normal) e o tamanho dele era de 16,4mm (milímetros mesmo) e foi ai que tivemos certeza que agora somos 4...
Decidimos então que era hora de contar para amigos e família, já que estávamos todos bem. A primeira a saber foi minha mãe, pois encontrei com ela logo que sai do ultra-som e rapidinho ela contou para a turma lá de casa, quem adorou a noticia foi a Marina, minha sobrinha, que até então era a única criança na família, depois fui contar pra minha amiga Alexandra, que é mãe do Bernardo, meu afilhado, que fez cara feia com a noticia e só melhorou depois que nós falamos que o meu BB seria irmãozinho dele, quando foi a noite contei pra alguns amigos da faculdade. O Marco foi pessoalmente contar pra D. Dorita e Tia Marina (minhas duas sogras) que também amaram a noticia.
Poucos dias depois desses primeiros exames começaram os enjôos, e o pior eu ainda estava em aula, foi uma luta chegar até o final, acho que se faltasse mais um mês eu teria abandonado o curso...ficava enjoada 26 horas por dia, acordava todo dia de madrugada com vontade de ir ao banheiro ou verde de fome...tinha sono o dia todo e não podia dormir, ora por conta do trabalho, ora por conta da faculdade...
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